Exames que as grávidas devem fazer ao longo do período de gestação - Transduson Medicina Diagnóstica Avançada - Laboratório em Carapicuíba - Laboratório Centro, Laboratório Alphaville - Laboratório Barueri
Além dos exame normalmente indicados pelo médico, podem ser também recomendados exames ginecológicos com o objetivo de avaliar a região íntima. Pode ser recomendado também a realização do exame preventivo, também conhecido como exame de Papanicolau, que tem como objetivo verificar a presença de alterações no colo do útero que possam ser indicativos de câncer, por exemplo. Assim, a realização desses exames é importante para que sejam prevenidas complicações da mulher. O pré-natal é muito importante para o acompanhamento, orientação e esclarecimento de dúvidas da mulher sobre as diversas alterações que ocorrem no seu corpo durante a gravidez e sobre o desenvolvimento do seu bebê. [A gravidez de risco ocorre] quando existem doenças maternas prévias à gestação, ou antecedente de intercorrência em gestação anterior ou condições obstétricas de risco vigentes na gestação atual
O exame ginecológico do 1º trimestre de gravidez é feito com o
objetivo de avaliar a região íntima da mulher e, assim,
identificar sinais de infecção ou inflamação na região genital,
isso por que algumas situações como candidíase, inflamações
vaginais e câncer de colo do útero, por exemplo, quando não
identificadas e tratadas podem influenciar no desenvolvimento do
bebê. Nessa fase, repetem-se o hemograma e algumas sorologias,
como para sífilis, HIV, hepatites B e C e toxoplasmose, se as
anteriores forem negativas. Também se realiza a pesquisa da
bactéria estreptococo do grupo B (entre 35 e 37 semanas), que
pode ser transmitida para o bebê durante o parto normal. Após a
inserção do DIU Hormonal, é recomendável que seja realizada uma
consulta em um período de 4 a 2 semanas para verificar a
colocação correta e quaisquer problemas. Posteriormente, é
recomendado que se realizem retornos anuais ou mais
frequentemente se for clinicamente indicado por seu médico.
Entre a 11ª e a 14ª semanas
Biópsia de Vilo Corial: É um procedimento ambulatorial por
meio de agulha guiada por ultrassom e retira-se fragmentos
placentários para avaliação da composição genética do bebê.
Indicado em caso de alto risco para síndromes genéticas ou
malformações estruturais.
Como podemos ver, as mudanças são muitas, tanto para o bebê quanto para a mãe. Por isso, é fundamental que haja um cuidado especial com a saúde de ambos. É importante frisar isso, pois muitas mulheres esquecem de cuidar de si, e dão foco apenas ao bebê, esquecendo que qualquer alteração na sua saúde pode afetá-lo. Durante o 1º trimestre de gravidez, deve-se fazer a primeira consulta pré-natal e os exames recomendados pelo obstetra, como exames de sangue, urina, fezes e o primeiro ultrassom obstétrico, para que o médico possa avaliar a saúde da mulher e o desenvolvimento do bebê, além de dar orientações sobre o uso de suplementos vitamínicos e medidas que ajudem a aliviar os sintomas do primeiro trimestre da gestação. O primeiro trimestre de uma gravidez é quase sempre um período tenso. A mulher acaba de descobrir que está grávida e começa a se preparar para ser mãe, enquanto sofre com os enjoos, que podem vir pela manhã e até mesmo ao sentir o cheiro do perfume do marido ou da sua comida preferida. Em todas as consultas de acompanhamento, o obstetra pode realizar alguns exames mais gerais para avaliar a saúde da mulher. Assim, é comum que seja feita a medição da pressão arterial com o objetivo de avaliar o risco de eclâmpsia, o que pode levar à antecipação do parto, além de também ser feita a avaliação do peso da mulher.
Exames que a gestante deve fazer - Para aproveitar o segundo trimestre de gravidez com segurança, a gestante deve sempre seguir as recomendações de seu obstetra, mantendo as consultas e exames do pré-natal em dia. Uma dica importante é realizar os exames sempre na mesma clínica, para ter mais conforto e familiaridade nesse momento tão significativo!
A glicose em jejum é importante para verificar se há risco de desenvolvimento de diabetes gestacional, sendo importante que seja feito tanto no primeiro quanto no segundo trimestre de gestação, e para acompanhar o tratamento e o controle da diabetes, por exemplo, caso a mulher já tenha sido diagnosticada. Este exame é realizado durante os três trimestres da gravidez, verifica sinais de infecção, anemia ou alterações nas plaquetas. Ele também determina o tipo sanguíneo da gestante caso o Rh seja negativo, providências devem ser tomadas. Podem-se identificar condições de risco no próprio exame da gestante, como a elevação dos níveis da pressão arterial, considerada a principal causadora de complicações graves para a mulher e para o bebê, afirma a professora Zilma Reis. A necessidade de exames varia de acordo com o problema apresentado. Por exemplo, se a paciente é hipertensa, poderá fazer um monitoramento da pressão arterial. Se é diabética, será necessário um maior controle da glicemia, aponta o professor Rafael Bruns.
No 1º trimestre da gestação, o acompanhamento pré-natal é feito por meio de exames que avaliam e monitoram o desenvolvimento do bebê e a saúde da mulher, além de verificar se há risco da mãe passar alguma doença para o bebê. É durante essa ultrassografia obstétrica que ocorre a clássica contagem dos dedinhos das mãos e pés, além da descoberta do sexo da criança. Se alguma anormalidade for identificada no exame, os médicos já podem escolher a melhor forma de tratar (se for possível), garantindo o melhor cuidado para a gestante e o bebê. A rotina de exames pode variar de acordo com o grau de risco da gestação. Ela inclui, além dos testes solicitados no primeiro trimestre de gravidez, visitas periódicas ao obstetra. Geralmente, até à 28ª semana a consulta é mensal; entre a 28ª e a 36ª, quinzenal. Da 36ª à 40ª, semanal. Caso a gestação ultrapasse esse período, são feitas duas consultas por semana. Avaliação do Colo Uterino Via Transvaginal: Melhor época para rastreamento de risco do parto prematuro, por meio da medida via vaginal do colo uterino. Se diagnosticado um colo curto, formas de prevenção precisam ser imediatamente implantadas.
Segundo trimestre de gestação: o que acontece? - Assim que decide engravidar, a mulher começa a preocupar-se com a gravidez e saúde do futuro bebê. Será que conseguirei engravidar com facilidade ou terei alguma condição médica que dificultará ou mesmo impedirá a concepção? Será que a gravidez transcorrerá bem? E o bebê, nascerá saudável?
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O segundo trimestre de gestação é um período bastante diferente para mamães e bebês. Enquanto os primeiros três meses são de mais expectativas e dúvidas, o segundo trimestre traz mais tranquilidade, pois já é possível acompanhar o crescimento e desenvolvimento do bebê. Por isso, é da 13ª à 27ª semana de gestação que os pais mais descobrem novidades e desafios. Em todas as consultas, os profissionais de saúde verificam o peso da gestante e sua altura, estado nutricional, pressão arterial, tamanho da barriga, batidas do coração do bebê. Se necessário, orientam sobre o uso de medicamentos. A triagem de diabetes é útil para detectar intolerância à glicose e diabete. O teste feito no início da gravidez é repetido, quando o corpo apresenta mais dificuldade para assimilar o açúcar. A diabetes gestacional é uma doença que requer cuidados especiais e possível antecipação do parto. O exame também é conhecido como curva de tolerância glicêmica ou teste oral de tolerância à glicose. Ao final do primeiro trimestre, o bebê mede cerca de 7,4 centímetros e a placenta e o cordão umbilical estão completamente formados, e serão responsáveis por levar os nutrientes e o oxigênio necessários para o amadurecimento de todos os órgãos do bebê, que vão continuar a se desenvolver até o final da gestação.